A nova geração do Corolla pode ser equipada com motores fornecidos pela BMW. Segundo informações do site Indian Autos Blog (que cita fontes anônimas ligadas à marca bávara), apenas a versão mais caras do sedã sairia de fábrica com o motor de origem alemã.
Caso o fato realmente se concretize no futuro, o motor 2.0 de quatro cilindros com turbocompressor surge como possível candidato a equipar o Corolla. Assim, além do motor BMW, a gama de motorizações seria composta também pelas opções 1.5 de quatro cilindros, 1.5 híbrida, 1.2 turbo a gasolina e a conhecida 1.8 VVT-i que já equipa o sedã atualmente. BMW e Toyota firmaram uma parceria há alguns anos para colaborar no desenvolvimento do projeto de um novo superesportivo, que, pelos lados da Toyota, substituiria o lendário Supra. Por enquanto, sabe-se apenas que a 12ª geração do Corolla será construída em vários países (inclusive no Brasil) sobre a plataforma TNGA (de Toyota New Global Architecture, ou Nova Arquitetura Global Toyota), a mesma utilizada no novo Prius. Isso abriria caminho para uma eventual produção local do híbrido a partir de 2018. Em outras ocasiões, a montadora já afirmou que a fabricação seria viável mediante a concessão de incentivos do governo, como isenção de impostos.
Caso o fato realmente se concretize no futuro, o motor 2.0 de quatro cilindros com turbocompressor surge como possível candidato a equipar o Corolla. Assim, além do motor BMW, a gama de motorizações seria composta também pelas opções 1.5 de quatro cilindros, 1.5 híbrida, 1.2 turbo a gasolina e a conhecida 1.8 VVT-i que já equipa o sedã atualmente. BMW e Toyota firmaram uma parceria há alguns anos para colaborar no desenvolvimento do projeto de um novo superesportivo, que, pelos lados da Toyota, substituiria o lendário Supra. Por enquanto, sabe-se apenas que a 12ª geração do Corolla será construída em vários países (inclusive no Brasil) sobre a plataforma TNGA (de Toyota New Global Architecture, ou Nova Arquitetura Global Toyota), a mesma utilizada no novo Prius. Isso abriria caminho para uma eventual produção local do híbrido a partir de 2018. Em outras ocasiões, a montadora já afirmou que a fabricação seria viável mediante a concessão de incentivos do governo, como isenção de impostos.
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